Escândalos políticos e financeiros, corrupção policial, tráfico de entorpecentes, morte no trânsito. No Brasil tudo isso já virou rotina. E pior, os brasileiros não só já acostumaram, mas também de certa forma colaboram com esse tipo de situação. Haja vista os vários candidatos envolvidos em crimes políticos e que são reeleitos até com certa expressividade votação nas urnas. E os vários crimes cometidos no trânsito pela imprudência dos motoristas irresponsáveis que nem a tal Lei que restringe o uso de bebida alcoólica (Lei 11.705/2008) a quem dirige tem obtido resultados significativos (O país registra quase 300 mil mortes no trânsito em 10 anos).
O brasileiro é adepto do jeitinho e muito deles são constituídos crimes como, por exemplo, as ligações clandestinas de água e energia, os chamados popularmente de gatos; muito comuns em comunidades carentes das grandes cidades e por muitas vezes feitas por pessoas simples. E, aliás; quem aí não cometeu um delitozinho de nada? Que atire a primeira pedra! Além do mais tem o tal de levar vantagem em tudo. É necessário se sobressair, às vezes a todo custo. É preciso também levar em conta a precariedade do sistema habitacional das grandes cidades e que leva muita gente a sobreviver muitas vezes em condições subumanas. Seria uma justificativa para os pequenos delitos?
As forças de segurança do país perderam em oito anos mais de 600 armas para quadrilhas. É o que indica o relatório do deputado federal Paulo Pimenta (PT-RS). Na mira dos bandidos estão principalmente batalhões de polícias militares e quartéis do Exército e o alvo são armas de grosso calibre. O relatório aponta também que ocorrem furtos em instalações da Marinha, Aeronáutica, polícias civis e guardas municipais.
Espera aí;... Para tudo! Armas roubadas das forças de segurança do país? Se nem as forças de segurança conseguem se protegerem dos bandidos e nós meros cidadãos?
A maior parte dos quase 70 furtos e roubos a caixas eletrônicos neste ano no Estado de São Paulo é investigada pelo Deic (Departamento de Investigações Sobre o Crime Organizado), da Polícia Civil, como cometida por uma quadrilha formada por 26 policiais militares, grande parte deles em atividade na PM.
A ta. Tem policia no meio.
O ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel, afirmou nesta quarta-feira que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) estuda participar da operação de fusão entre os grupos Pão de Açúcar e Carrefour. Ao participar de audiência pública na Câmara dos Deputados, Pimentel, que é presidente do conselho de administração do banco de fomento, explicou que a eventual participação da instituição é justificada pelo fato de a potencial união entre o varejista brasileiro e o parceiro internacional permitir a abertura do mercado estrangeiro a produtos nacionais.
Vou repetir a sigla do BNDS (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social)
A propósito: fui discutir o assunto acima com um amigo meu hoje de manhã e ele me disse que eu era contra o PT. (risos)
Por Edinaldo Soares
Comercial e Marketing
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