A proposta orçamentária para 2012 enviada para a Assembleia Legislativa dia 30 de setembro não prevê um possível aumento de gastos com o salário de professores. Segundo o subsecretário estadual de Planejamento, Gestão e Qualidade do Gasto, André Reis, não há previsão na lei orçamentária para o impacto que seria causado pelos gastos adicionais. Entretanto, ele afirma que o orçamento tem uma reserva de contingência de R$ 513 milhões para situações como essa. As negociações entre o governo e os profissionais da educação vão definir como ficará o projeto de lei que institui a nova política salarial dos professores da rede estadual. Atualmente, a tramitação está suspensa, mas se voltar a ser apresentada e votada, a matéria alteraria as contas. O governo vai gastar quase metade dos recursos com a folha de pagamento. As despesas com esse item em 2012 alcançarão R$ 22 bilhões, 14% a mais em comparação ao ano atual. Segundo, André Reis, o setor da Educação e o de Segurança, com, respectivamente, 300 mil e 60 mil servidores, são os que mais oneram o estado. Ele ainda afirma que esses gastos são coerentes com o número de servidores. (Tempo, pg.5 – Daniel Leite, 02/10/11)
Enviado por: Oficina de Imagens - Clipping MG “A Criança e o Adolescente na mídia de Minas Gerais”.
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