QUE NADA NOS DEFINA. QUE NADA NOS SUJEITE. QUE A LIBERDADE SEJA A NOSSA PRÓPRIA SUBSTÂNCIA.
Simone de Beuvoir

sábado, 16 de fevereiro de 2013

JUSTIÇA INTERVÉM PELO RECONHECIMENTO PATERNO


No Brasil, existem quase 6 milhões de crianças e adolescentes registrados apenas em nome da mãe e, todos os anos, mais de 700 mil bebês dão entrada nos cartórios com uma incógnita na certidão. Diante dessa situação, em dezembro do ano passado, a corregedoria, órgão do Conselho Nacional de Justiça, aprovou o Provimento 16, conjunto de regras para incentivar o reconhecimento paterno nas mais de 7 mil repartições de registro civil do Brasil. A partir de então, quando a mãe omite o nome do pai ao tirar a certidão, já sai do cartório intimada a prestar esclarecimentos. Na audiência, perante o juiz da Vara de Registro Civil, é convencida da importância de informar o nome do pai. Ele também será chamado a comparecer, podendo pedir o teste de DNA para reconhecer a criança. (Estado de Minas, p. 17 - Sandra Kiefer, 10/02/2013)

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